O líder do PSD considera que as medidas apresentadas ontem pelo governo são apenas o "início" das negociações em torno das contas do Estado.
Passos Coelho afirmou ainda que o PSD estará "à altura das suas responsabilidades" para "encontrar uma maneira de tirar o país da situação em que ele se encontra".
No final de uma visita ao Instituto de Ciências Aplicadas e Tecnologia da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, o líder social democrata frisou ainda que as novas medidas de austeridade apresentadas ontem pelo Governo são "o início" e "não o fim" das negociações em torno das contas do Estado.
"A proposta que o governo apresentou e que precisa de ser explicada e detalhada será apresentada com a proposta de Orçamento no Parlamento e marcará não o fim, mas o início da conversa e do caminho que haveremos de encontrar para sairmos da grave situação em que estamos".
E acrescentou: "O PSD estará com certeza à altura das suas responsabilidades para, no Parlamento, encontrar uma maneira de tirar o país da situação em que ele se encontra".
Pedro Passos Coelho sublinhou, contudo, que a busca de uma solução implica verdade sobre o verdadeiro estado das contas públicas."Só estaremos mais próximos de uma solução se ela assentar na verdade. E enquanto ela não for explicada com detalhe e com responsabilidade ao país, o principal está por fazer", salientou.
No entender do líder do PSD, as medidas a adoptar para sanear as contas públicas devem evitar asfixiar o crescimento da economia.
"O caminho que a economia portuguesa precisa não é de matar o crescimento nem é de mostrar determinação e força com o dinheiro dos outros e com o dinheiro dos contribuintes. É preciso que as pessoas percebam qual é o caminho que o Estado também quer seguir nesta matéria", reforçou.
Fonte: Diário Económico
O OE em vez de ser um instrumento previsional de receitas e despesas com grandes orientações de política económica, tornou-se numa tenaz que corta direitos, nega as oportunidades do presente e impõe enormes nebulosidades sobre o futuro.
Custa acordar num país em que a realidade nua (como o rei que afinal se passeava em camisa) e crua, se abateu sobre os seus cidadãos, sem que estes a tenham podido antecipar, tais eram as distorções informativas que nos davam como campeões a vencer a crise "que vinha de fora".
Recordo-me, já comigo a trabalhar e a pagar impostos, de 3 situações tremendamente difíceis vividas pelos portugueses.
1. A vinda do FMI após a governação penosa dos anos 83/85;
2. A demissão de um Primeiro Ministro ante a ameaça de um pântano político e económico, e
3. A ameaça recente de demissão de outro PM em situações ainda mais difíceis do que as anteriores, se houver reprovação do Orçamento de Estado.
Todas elas com denominador comum: uma governação de aumento de impostos (que depois não baixaram), com muitos sacrifícios em final de governação, com excessivo endividamento nacional, com abandono dos responsáveis e com um imenso crescimento do Estado, cujas gorduras acabariam por paralizá-lo e ditar vários empobrecimentos, não só económicos mas culturais e cívicos.
Presentemente – muitos o vinham dizendo e antecipando – as coisas tinham de mudar, ou de modo inteligente e prospectivo, ou de modo meramente reactivo, "avulsando" medidas que depois já não permitem a recuperação de coisa nenhuma. Basta pensar no IVA a 23% e no quanto será castrador de desenvolvimentos económicos com refreamentos de consumos e perda de competitividade!
Ontem no final do Conselho de Ministros as más notícias dos "remédios" inadiáveis sucederam-se e doeram (mais do que os golos sofridos pelo Benfica), e em vez do OE ser um instrumento previsional de receitas e despesas com grandes orientações de política económica, tornou-se numa tenaz que corta direitos, nega as oportunidades do presente e impõe enormes nebulosidades sobre o futuro.
Foi demasiado rápida esta passagem para o empobrecimento colectivo do país.
António Edmundo Ribeiro
30 de Setembro de 2010
Fonte: www.guarda.pt
http://www.executivo.guarda.pt/negocios/analiseecomentarios/Paginas/Ideologiasaparte.aspx
Não poderia deixar de colocar este video no nosso blog, para que todos os nossos jovens possam ver o discurso que a Sra. Ministra da Educação resolveu fazer acerca do arranque deste novo ano lectivo. Vejam o que é que em quase 5 mn de palavras consegue dizer, NADA!
Na minha humilde opinião, num caso como este seria bom dizer-se:
Saudações Socias Democratas.
O Vice-Presidente da CPS JSD Celorico da Beira:
Jónatas Rodrigues
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